Depoimento Cassio Nassif Saddi
Comecei a jogar “ping-pong” no Senai na década de 90 e ficava impressionado com os efeitos nos saques, aquelas batidas e defesas de longe da mesa.
No entanto, aprendi a jogar somente observando e tentando imitar outros jogadores. Naquele tempo não tinha conhecimento sobre o esporte.
Com passar do tempo, escutei várias histórias de jogadores de Minas Gerais. Alguns me chamavam a atenção e despertavam curiosidade. Um deles era o Marinho, como era chamado pela turma do tênis de mesa.
Até que tive a chance de ver jogos memoráveis dele e na minha percepção via um jogador habilidoso, técnico e com uma postura de atleta. (mais…)
Gustavo França
Depoimento Marcelo Debien
Olá, Mário! Mais que um depoimento, gostaria de lhe passar um relato de meu contato com o “ping-pong” e de como ver meu filho fazendo aulas de tênis de mesa em Belo Horizonte com você tem me reanimado para o esporte.
Conheci o “ping-pong” aos 13 anos no colégio e logo me apaixonei. Não tive professores, apenas amigos que matavam aula comigo para jogar (até peguei recuperação por isso uma vez). Cheguei a participar dos torneios abertos do Olympico Club em BH, entrando na 9ª divisão e chegando até a 5ª, o que representou pra mim uma incrível superação.
Cristiano Lacerda Nunes Pinto
João Pedro, Ricardo e Mônica
Descobrimos na Academia de Tênis de Mesa Mário Leão o local ideal para o nosso filho, João Pedro, aprender de verdade o tênis de mesa. O Mário reúne os predicados que o tornam excelente técnico. Mas não é só isso. É também um grande educador. Sabe como poucos falar as palavras certas, do jeito adequado e no momento oportuno. Tem excelente didática, de forma a solidificar no aluno os ensinamentos do TM.
Depoimento Thiago Rocha
Em 2000-2001, no tempos em que eu era mais um dos vários praticantes de ‘ping-pong’ do Colégio Batista Mineiro, vi duas pessoas brincando nas mesas da escola de forma diferenciada. Esses era Mário Leão e Felipe Bordoni. Eles estavam fazendo ataques em bolas altas. Apesar de ser uma brincadeira simples para praticantes de tênis de mesa, fiquei maravilhado com as técnicas que ambos utilizavam para realizá-la. Quatro anos mais tarde, corri atrás de um local para aprender a jogar tênis de mesa de verdade.
Anderson Sampaio Veríssimo
Foi em janeiro de 2015 que tive meu maior contato com o tênis de mesa. Foi quando estive na Academia Mário Leão em Belo Horizonte-MG. A estrutura é de alto padrão – piso emborrachado taraflex, iluminação, mesa e o mais importante: o professor. Este me ensinou coisas que nem sabia que existiam como posicionamento, como fazer um bate-bola de qualidade, drive, shoto, drive de esquerda, saque, smash, tempo de bola, técnicas de jogo. Tudo que aprendi foi de altíssimo nível e de grande valia para minha evolução no tênis de mesa. Realmente proveitoso.
Sioney Monteiro
Quando fui à Academia Mário Leão, estava buscando técnicas e treino para classineta, que é o estilo que eu uso, mas que nunca havia treinado. Não imaginava, por ele ser classista ofensivo, que ele também teria tanto conhecimento técnico, tático e experiência com jogadores que utilizam pino curto como principal opção de jogo. Eu já havia treinado há mais de dez anos com atletas e treinadores experientes no Amazonas que conheciam bem o uso do pino curto e fiquei surpreso com as técnicas que o Mário está me ensinando.