Em 2000-2001, no tempos em que eu era mais um dos vários praticantes de ‘ping-pong’ do Colégio Batista Mineiro, vi duas pessoas brincando nas mesas da escola de forma diferenciada. Esses era Mário Leão e Felipe Bordoni. Eles estavam fazendo ataques em bolas altas. Apesar de ser uma brincadeira simples para praticantes de tênis de mesa, fiquei maravilhado com as técnicas que ambos utilizavam para realizá-la. Quatro anos mais tarde, corri atrás de um local para aprender a jogar tênis de mesa de verdade.

Após 9 anos de prática, sem qualquer tipo de instrução e muito esforço na busca de um jogo competitivo, procurei o Mário e o fiz uma proposta para treinarmos. Em um período de 1 ano, treinando duas vezes por semana com vários contra-tempos, compromissos pessoais, viagens, trabalho e etc., obtive uma evolução de jogo superior (bem superior, diga-se de passagem) comparada ao que aprendi sozinho nos 9 anos anteriores. O resultado dessas evoluções refletiram de várias formas. A maior delas foi a conquista do Campeonato Brasileiro por equipes no Absoluto B que me colocou no principal grupo de jogadores do Brasil, o Absoluto A.


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